23 de abril de 2024 07:27

Brasil

‘Aliança pelo Brasil’; partido que Jair Bolsonaro pretende criar é composto por investigados por corrupção e agressão

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A cúpula do Aliança pelo Brasil, partido que Jair Bolsonaro pretende criar, tem pessoas investigadas por corrupção e agressão.

O secretário-geral é Admar Gonzaga, advogado de Bolsonaro e ex-ministro do TSE. Ele é réu por agressão à ex-mulher Élida Souza .

 

No mês passado, em entrevista a ÉPOCA, Élida Souza falou pela primeira vez sobre a agressão que disse ter sofrido de Gonzaga, então ministro do TSE, em 2017.

“Ele veio para cima de mim e deu um soco em meu olho” , afirmou.

Procurado, Gonzaga não quis comentar.

O segundo vice-presidente é Luis Felipe Belmonte.

Belmonte é alvo de um inquérito que corre na Justiça Federal em Rondônia, suspeito de ter pago propina de R$ 800 mil ao ex-desembargador Vulmar de Araújo Coelho Júnior.

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Procurado, Belmonte negou as denúncias.

“A coisa não tem pé nem cabeça. Vasculharam minha vida. Como não acharam nada, inventaram isso. Neste país, quando temos sucesso, volta e meia aparece uma desconfiança. Nós estamos à disposição para construir um país melhor”, afirmou, citando a mulher, a deputada estreante Paula Belmonte, do Cidadania do Distrito Federal.

O primeiro vice-presidente é Flávio Bolsonaro , investigado pelo caso Queiroz.

O MP do Rio de Janeiro apontou indícios de uma “organização criminosa”, peculato e lavagem de dinheiro no gabinete de Flávio quando ele era deputado estadual no estado. Ele nega as acusações.

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