23 de abril de 2024 17:40

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Escritório Técnico de Natividade promoverá oficina de fotografia para a comunidade; veja

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Escritório Técnico de Natividade promoverá oficina de fotografia para a comunidade; veja

Manifestações da cultura popular, saberes e formas de fazer de comunidades tradicionais são o foco da Oficina de Fotografia que será promovida pela Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Tocantins (Iphan-TO). A ação voltada para os moradores do município e região será realizada, na sede do Escritório Técnico em Natividade (TO), nos dias 19 e 20 de outubro.

Durante todo o fim de semana, os participantes serão incentivados a fazerem registros do Patrimônio Cultural e do patrimônio arquitetônico e urbanístico do município que completou 32 anos de tombamento.

A atividade será ministrada pelo fotógrafo Emerson da Silva. O profissional, que é autor de diversas exposições e registro de inventários culturais, já recebeu diversos prêmios em concursos com a temática do patrimônio ao longo dos mais de 17 anos de experiência em documentação fotográfica. “Ele mostra com paixão a cultura popular e as comunidades tradicionais. Acreditamos que a dedicação com que faz o seu trabalho inspirará a população local dessa cidade que é Patrimônio Cultural”, ressalta o superintendente do Iphan-TO, Marcos Zimmermann.

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Natividade (TO)

O conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico de Natividade foi tombado pelo Iphan em 1987, pela vinculação do sítio e da paisagem ao modo de urbanização do século XVIII. A cidade é dividida em três zonas de usos específicos: Zona de Proteção Histórica, Zona de Proteção Ambiental e Zona de Expansão.

Natividade apresenta uma estrutura urbana colonial, com ruas irregulares. O conjunto arquitetônico, formado por ruas estreitas de casarões e igrejas, destaca-se por sua simplicidade, com ausência de monumentalidade nas construções públicas, resultando em um conjunto harmonioso, com uma estrutura urbana colonial e casario simples.

As fachadas das construções remetem a dois períodos econômicos distintos. As mais despojadas estão relacionadas à mineração do século XVIII e as mais ornamentadas, à pecuária, a partir do século XIX. Conserva, ainda hoje, seu traçado urbano original assim como as igrejas da Matriz de Natividade e de São Benedito, e as ruínas da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, considerada um dos símbolos do novo Estado do Tocantins.

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