19 de abril de 2024 17:20


Cidades

Polícia Civil realiza operação para recuperar objetos furtados e roubados em Paraíso e no Pará

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Polícia Civil realiza operação para recuperar objetos furtados e roubados em Paraíso e no Pará

Policiais civis, por intermédio da 63ª Delegacia de Paraíso do Tocantins, comandados pelo delegado José Lucas Melo, efetuaram nesta quarta-feira, 4, a recuperação de mais objetos roubados e furtados, naquele município. Como resultado, investigados pelo crime de receptação também foram identificados e deverão ser responsabilizados criminalmente.

De acordo com o delegado José Lucas, os aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos recuperados são produtos de crimes distintos, sendo que parte dos objetos foi encontrada com uma mulher de 19 anos, companheira de conhecido traficante preso recentemente pela Polícia Civil. Os furtos e os roubos aconteceram há aproximadamente um mês e o autor já foi identificado e preso em investigação anterior, também coordenado pela 63ª DP.

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Outra parte dos objetos, que haviam sido roubados do Hospital Regional de Paraíso há um ano, foi recuperada. Um homem de 35 anos foi localizado com os objetos e afirmou, aos investigadores, tê-los comprado de uma pessoa conhecida, a qual, segundo a Polícia Civil, possui vários registros policiais. Os bens recuperados serão periciados e devolvidos aos verdadeiros proprietários.

Pará

Ainda sobre as investigações de crimes contra o patrimônio cometidos em Paraíso do Tocantins, a equipe de investigadores da 63ª DPC, em parceria com a Polícia Civil do Pará localizou em Belém (PA), vários produtos furtados na cidade tocantinense em junho de 2019. Os investigados da receptação já foram identificados e os bens recuperados serão restituídos aos seus respectivos proprietários.

O delegado José Lucas Melo alerta, à população em geral, quanto aos cuidados que devem ser adotados ao adquirir produtos de procedência duvidosa. “O cidadão não deve adquirir produtos, bens e objetos sem ter conhecimento sobre a sua procedência, muito menos aqueles cujos supostos proprietários não apresentarem notas fiscais de aquisição lícita dos bens”, pontuou.

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