26 de abril de 2024 12:11

Política em Foco

Amastha ainda não engoliu a renúncia da Prefeitura de Palmas e ataca novamente Cinthia Ribeiro; “que traição?”

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Era uma manhã, o dia: 3 de abril de 2018, quando o então prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), renunciava ao cargo – após cinco anos e três meses de mandato – para poder disputar o Governo do Tocantins.

No mesmo dia, a então vice-prefeita, Cinthia Ribeiro (PSDB), naturalmente, foi empossada como chefe do Paço Municipal, para concluir o mandado desprezado por Amastha.

Meses depois, como demonstração de lealdade e bom posicionamento político, Cinthia Ribeiro e sua base abraçaram integralmente a campanha do colombiano ao Palácio Araguaia. Campanha essa marcada pela soberba e atitudes inapropriadas, como a que causou furor entre apoiadores quando Amastha anunciou que desistiria de disputar a eleição, bem no auge da pré-campanha. Decisão reconsiderada por ele mesmo no dia seguinte, porém, o estrago já estava feito.

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O resultado não foi outro: uma amarga derrota com eterno sabor de arrependimento. “Ah, si pudiera retroceder en el tiempo, Palmas ainda estaría a mis órdenes”.

De lá para cá, Amastha se tornou (ou tenta ser) uma pedra no sapato de Cinthia Ribeiro. Sem mandato, tenta escrever com uma caneta que não é mais sua.

E hoje, 20 de julho, Dia do Amigo, o ex-prefeito desce o tom (mais ainda) e, em publicação nas redes sociais, acusa Cinthia Ribeiro de ‘traição’. “Uma traição que compromete o futuro da cidade”. A dúvida é: que traição?

O que mais Amastha queria de Cinthia Ribeiro além do apoio dela naquele ano para o Governo? Achava mesmo o ex-prefeito que a atual se sujeitaria a ser uma espécie de marionete só porque ele passou a caneta para ele? Fica a indagação!

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